Era
um grupo de cinco músicos com muito boa vontade mas técnicamente com carências.
A formação original era constituída por Daniel Gouveia (piano), Mário Assis
Ferreira (viola eléctrica), Artur Pinto (bateria), José Manuel Fonseca
(clarinete) e José Augusto Duarte (contrabaixo).
Participam
na banda sonora do filme "Domingo à Tarde" (1965) de António de
Macedo. A banda sonora do filme "Sete Balas para Selma", do mesmo
realizador, era composta por canções com letra do poeta Alexandre O'Neill musicadas
pelo Quinteto Académico (grupo popularizado por temas românticos) e cantadas
por Florbela Queiroz.
O
Quinteto Académico participou no primeiro Festival de Vilar de Mouros, que
decorreu nos dias 3 e 4 de Agosto de 1968 no Campo do Casal.
Por
volta de 1968, dá-se uma grande reviravolta na banda ficando apenas José Manuel
Fonseca e entrando para o grupo Pedro Osório (teclas), o belga Adrian Ransy
(bateria), o luso-francês Jean Sarbib(baixo) e Carlos Carvalho (guitarra).
Mário Assis Ferreira passou a ser o agente artístico do Quinteto Académico.
Pedro
Osório e Jean Sarbib saem e dá-se a entrada de 4 novos elementos: o teclista
inglês Mike Carr; o norte americano Earl Jordan como vocalista; um trompetista
sul africano e o guitarrista escocês Mike Seargent (ex-Marmalade). A formação
ficou então com 7 elementos e o grupo passou a designar-se Quinteto Académico +
2.
Dany
Silva (ex-Charruas) também fez parte do grupo QA+2.
As
compilações "Portugal Deluxe", editadas em 1997 e 1998, incluem
vários temas do grupo: "I've got my mojo working",
"Abdulah" , "Papa's got a brand new bag" e "Judy In
Disguise".
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