terça-feira, 30 de dezembro de 2008

Jazz e animação.


The Tender Game: Uma animação produzida em 1958 por John e Faith Hubley baseada numa fábula de Faith Elliott.
A música é do “Oscar Peterson Trio” e interpretada por uma das maiores vozes do jazz: Ella Fitzgerald (Tenderly). Votos de Bom 2009!...



domingo, 28 de dezembro de 2008

Para o fim da tarde de domingo


Hoje trago-vos um cantor da minha juventude. Um dos meus preferidos de sempre... Cat Stevens com a canção "Peace Train" (Comboio da Paz). Um apelo e um hino nos dias que correm...

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Horace Tavares Silver


Mais um nome do "Jazz" ainda pouco divulgado... com o tema "Song For My Father" (1976)



Horace Ward Martin Tavares Silver
(Norwalk, Connecticut, 2 de Setembro de 1928 - ) é um pianista e compositor de jazz, filho de John Tavares Silver, de Cabo Verde, e Gertrude, uma norte-americana.
Destacou-se nos estilos hard bop e soul jazz.
O pianista norte-americano Horace Silver é bem menos conhecido do que deveria. Afinal, ele criou o hard bop, estilo mais influente do jazz desde os anos 80, quando foi redescoberto. Seu pai era de Cabo Verde, país cuja cultura musical o influenciou.Nos anos 50, o pianista excursionou com Stan Getz e se mudou para Nova York, onde gravou com Miles Davis e tocou com Coleman Hawkins e Lester Young. Desde esse ano, e até 56, co-liderou com o baterista Art Blakey os Jazz Messengers, moldando o som do grupo com clássicos como "The Preacher" e "Doodlin'".Iniciando carreira solo, lançou clássicos como "Sister Sadie", "Señor Blues", "Filthy McNasty" e "Song for My Father". Por seus grupos passaram Joe Henderson, Woody Shaw e os irmãos Randy e Michael Brecker, entre outros.Nos anos 80, ele adoptou na música uma postura metafísica com discos como "Music to Ease Your Disease" ("Música para Curar Sua Doença") e "The Music of the Spheres" ("Música das Esferas"). Em 2006, lançou a autobiografia "Lets Get to the Nitty Gritty" (algo como "Vamos ao que Interessa").

Retirado de: http://www.jazzerock.com/

Imagem: homepage.mac.com/crocon/jazzclub/artshow.html

quinta-feira, 25 de dezembro de 2008

Adeste Fidelis!...


"ADESTE FIDELES" Cantado por: Andrea Bocelli.
Porque hoje é dia de Natal!...

domingo, 21 de dezembro de 2008

Jingle Bell Rock...


Cantado por Bobby Helms, um cantor "country", este tema continua a ser relembrado nesta época do ano. É com ele que vos desejamos Boas Festas 2008/2009.

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

B. B. King


B. B. King & Tracy Chapman - The Thrill Is Gone


Riley Ben King, mais conhecido como B. B. King, nasceu em uma plantação de algodão em 16 de Setembro de 1925 em Itta Bena, perto de Indianola no Mississippi, Estados Unidos da América.
Teve uma infância difícil – aos 9 anos, o bluesman vivia sozinho e colhia algodão, trabalho que lhe rendia 35 centavos de dólar por dia. Começou por tocar, a troco de algumas moedas, na esquina da Igreja com a Second Street.
No ano de 1947, partia para Memphis, no Tennessee, apenas com sua guitarra e $2,50 dólares. Como pretendia seguir a carreira musical, a cidade de Memphis, cidade onde se cruzavam todos os músicos importantes do Sul, sustentava uma vasta competitiva comunidade musical em que todos os estilos musicais negros eram ouvidos.
Nomes como Django Reinhardt, Blind Lemon Jefferson, Lonnie Johnson, Charlie Christian e T-Bone Walker tornaram-se ídolos de B. B. King.
"Num sábado à noite ouvi uma guitarra eléctrica que não estava a tocar espirituais negros. Era T-Bone interpretando "Stormy Monday" e foi o som mais belo que alguma vez ouvi na minha vida." recorda B. B. King, "Foi o que realmente me levou a querer tocar Blues".
A primeira grande oportunidade da sua carreira surgiu em 1948, quando actuou no programa de rádio de Sonny Boy Wiliamson, na estação KWEM, de Memphis. Sucederam-se actuações fixas no "Grill" da Sixteenth Avenue e mais tarde um spot publicitário de 10 minutos na estação radiofónica WDIA, com uma equipe e direcção exclusivamente negra. "King’s Sport", patrocinado por um tónico, tornou-se então tão popular que aumentou o tempo de transmissão e se transformou no "Sepia Swing Club".
King precisou de um nome artístico para a rádio. Ele foi apelidado de "Beale Blues Boy", como referência à música "Beale Street Blues", foi abreviado para "Blues Boy King" e eventualmente para B. B. King. Por mera coincidência, o nome de KING já incluia a simples inicial "B", que não correspondia a qualquer abreviatura.
Pouco depois do seu êxito "Three O' Clock Blues", em 1951, B. B. King começou a fazer turnês nacionais sem parar, atingindo uma média de 275 concertos/ano. Só em 1956 B. B. King e a sua banda fizeram 342 concertos! Dos pequenos cafés, teatros de "gueto", salões de dança, clubes de jazz e de rock, grandes hotéis e recintos para concertos sinfónicos aos mais prestigiados recintos nacionais e internacionais, B. B. King depressa se tornou o mais conceituado músico de Blues dos últimos 40 anos, desenvolvendo um dos mais prontamente identificáveis estilos musicais de guitarra, a nível mundial. O seu estilo foi inspirador para muitos guitarristas de rock. Mike Bloomfield, Albert Collins, Buddy Guy, Freddie King, Jimi Hendrix, Otis Rush, Johnny Winter, Albert King, Eric Clapton, George Harrison e Jeff Beck foram apenas alguns dos que seguiram a sua técnica como modelo.
Em 1969, B. B. King foi escolhido para a abertura de 18 concertos dos Rolling Stones. Em 1970 fez uma tourné por Uganda, Lagos e Libéria, com o patrocínio governamental dos E.U.A.
Começou a participar da maioria dos festivais de Jazz por todo o mundo, incluindo o Newport Jazz Festival e o Kool Jazz Festival New York, e sua presença tornou-se regular no circuito por universidades e colégios.
Ao longo dos anos tem sido agraciado com diversos Grammy Awards: melhor desempenho vocal masculino de Rhythm & Blues, em 1970, com "The Thrill is Gone", melhor gravação étnica ou tradicional, em 1981, com "There Must Be a Better World Somewhere", melhor gravação de Blues tradicionais, em 1983, com "Blues'N Jazz" e em 1985 com "My Guitar Sings the Blues". Em 1970, "Indianopola Missisipi Seeds" concede-lhe o "Grammy" de melhor capa de álbum. A Gibson Guitar Co. nomeou-o "Embaixador das guitarras Gibson no Mundo".

terça-feira, 16 de dezembro de 2008

Jazz e Animação


Embora com um dia de atraso no "Jazz e Animação" desta semana trazemos de novo mais um magnifico cartoon dos estudios da Disney. All The Cats Join In de 1946 com musica e voz da orquestra de Benny Goodman.

All The Cats Join In

domingo, 14 de dezembro de 2008

Para o fim da tarde de domingo...


São mesmo "Cosas de la Vida" a junção de 2 vozes espantosas: Eros Ramazzotti e Tina Turner.
Vejam, oiçam e deixem-se levar pelo ritmo...

sexta-feira, 12 de dezembro de 2008

Prémio para português.



PRÉMIO - Livro Jazz Covers, de Joaquim Paulo, premiado em França

A editora Taschen lançou em Outubro "Jazz Covers", um livro do coleccionador português Joaquim Paulo, que reproduz cerca de 700 capas de vinis de jazz dos anos 1940 a 1990 da sua discoteca pessoal.
"Jazz Covers", que foi apresentado no dia 24 na loja da Taschen em Los Angeles (EUA), é "um documento da história do jazz que revela que a componente gráfica teve uma ligação muito importante com a música", disse Joaquim Paulo à agência Lusa.
O livro, de capa mole e com um formato aproximado de um LP, reproduz ao longo de 496 páginas perto de 700 discos, acompanhados de ficha técnica, comentários e entrevistas que contextualizam historicamente cada vinil.
Os discos foram escolhidos a partir da colecção pessoal de 25.000 títulos de Joaquim Paulo, profissional ligado à rádio em Portugal há mais de vinte anos e, mais recentemente, fundador da editora Mad About Records.
Considerando esta obra "um projecto de vida", Joaquim Paulo trabalhou neste livro ao longo dos últimos dois anos, seleccionando os discos e compilando testemunhos de personalidades-chave para contar a história do jazz.
São os casos de Rudy Van Gelder, o engenheiro de som que gravou álbuns para a Blue Note ou para a Prestige, o produtor de jazz Creed Taylor e o designer Bob Ciano.
Joaquim Paulo propôs o projecto à Taschen, porque queria uma editora "que tivesse um grande cuidado gráfico" e foi o próprio fundador da editora alemã, Benedict Taschen, que viabilizou a edição.
Apesar do jazz remeter invariavelmente para os Estados Unidos, a escolha de Joaquim Paulo é geograficamente ampla, com a inclusão de discos da Argentina, Brasil, Polónia, Roménia ou Reino Unido.
Da galeria de eleitos fazem parte Miles Davis, Chet Baker, Thelonious Monk, John Coltrane, Ornette Coleman, Count Basie, Art Blakey, Bill Evans, Ella Fitzgerald e Chick Corea, mas também Stan Getz, Claus Ogerman, Teuo Nakamura, Vince Guaraldi, Moacir Santos e Maurice Vander.
"A escolha dos discos foi muito difícil, ficaram muitos de fora, mas os critérios foram a importância histórica, o grafismo e a raridade, porque há muitos que não têm edição em CD", explicou Joaquim Paulo, que pondera realizar um segundo volume dedicado ao tema.
Muitos dos discos foram seleccionados também por revelarem uma "cumplicidade entre os designers e os músicos. Há uma sintonia entre o que a capa mostra e a música", sobretudo dos anos 1950 e 1960, comentou Joaquim Paulo.
A escolha, que exclui artistas portugueses, vai apenas até aos anos 1990, por causa do declínio das edições de música em vinil e da rápida ascensão do digital, com o CD.
Depois do lançamento nos Estados Unidos, "Jazz Covers" foi apresentado no dia 28 de Outubro na FNAC Chiado, em Lisboa.
O livro de Joaquim Paulo, primeiro português a editar na Taschen, foi considerado o melhor livro de jazz do ano, em França, pela Académie de Jazz. Com o título: “Jazz Covers”, o livro reúne, em 496 páginas, cerca de 700 capas de discos de jazz que vão de 1940 a 1990, acompanhadas de entrevistas e outros textos que as contextualizam.

quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

Louis Prima - Rei dos Swingers




No passado domingo demo-vos "um cheirinho" de Louis de Prima. Hoje voltamos para vos dar a conhecer mais um pouco deste "italo-americano"...

(Nova Orleans, 7 de Dezembro de 1910 – ?, 24 de Agosto de 1978) foi um cantor, actor, e trompetista americano conhecido como o Rei dos Swingers.

Prima nasceu de uma família musical em New Orleans. Sua família emigrou da Sicília, chegando aos Estados Unidos após um breve período na Argentina. Prima estudou violino por muitos anos. Seu irmão mais velho, Leon, era um destacado líder de banda do local. Prima tinha orgulho de suas origens e deixava claro em suas performances sua descendência ítalo-americana. Sua forma de cantar e tocar foi absorvida pela influência do crescente músico da cidade Louis Armstrong, particularmente na sua voz rouca e seus scats.
Na sua infância, Prima tocou trompete com Irving Fazola, com a banda de seu irmão e outros grupos antes de formar sua própria banda , Louis Prima's New Orleans Gang. Mudou-se para Nova York em 1934, trabalhando na 52nd Street com velhos amigos de Nova Orleans como Eddie Miller (sax tenor e clarinete) e George Brunies (trombone), e alguns novos companheiros como Pee Wee Russell (clarinete). A música "Sing Sing Sing" composta por Louis Prima em 1936 tornou-se um dos maiores hits e uma das mais regravadas da era do swing; a versão de Benny Goodman no Carnegie Hall com participação de Gene Krupa na bateria tornou-se um clássico.
Prima mudou-se para Los Angeles para comandar o Famous Door, uma boate da cidade. Participou de diversos filmes em Hollywood, incluindo uma performance com Bing Crosby no filme O Último Romântico em 1936. Na década de 40 passou a cantar com Keely Smith (que se tornaria sua quarta esposa) e mais tarde contou com o saxofonista/arranjador Sam Butera para liderar sua banda, chamada Sam Butera and the Witnesses.
Em 1959, Louis e Keely ganharam o Grammy de melhor performance de grupo ou coral por "That Old Black Magic".
Em 1967, Prima emprestou sua voz para o filme Mogli - O Menino Lobo da Disney, dobrando o orangotango Rei Louie. Cantando a música "I Wan'na Be Like You" da trilha sonora original, levando-o a gravar dois albums com Phil Harris: The Jungle Book e More Jungle Book, pela Disneyland Records. Prima também pode ser ouvido na trilha do filme/desenho dos Flintstones, The Man Called Flintstone.


In Wikipédia

segunda-feira, 8 de dezembro de 2008

Jazz e Animação...



No Jazz e Animação desta semana trazemo-vos Woodland Café um cartoon dos estudios da Disney de 1937.

Woodland Café


Direcção
:
Wilfred Jackson

Animação :
Ward Kimball & Paul Allen

Argumento :
Isadore Klein

domingo, 7 de dezembro de 2008

Para o fim da tarde de domingo.



Desta vez trazemo-vos uma dupla incrivel: Keely Smith e Louis Prima.
Oiçam e divirtam-se!...



quarta-feira, 3 de dezembro de 2008

Porque hoje é 4ª feira...


Amigos... porque ontem não houve "jazz e animação" hoje deixo-vos com uma interpretação de Dean Martin... "That's Amore"!...
Relembrando "the good old days"...