domingo, 27 de janeiro de 2013

A Bia da Mouraria - Carminho.



Maria do Carmo de Carvalho Rebelo de Andrade (Lisboa, 20 de Agosto de 1984), conhecida como Carminho, é uma fadista portuguesa. Nasceu numa família de músicos, sendo a sua mãe, Teresa Siqueira, e o seu irmão, Francisco Andrade, também cantores.
Apesar de ter começado a cantar desde criança, só aos 22 anos decidiu fazer carreira musical depois de uma longa viagem pelo mundo que demorou 11 meses que a ajudou a tomar essa decisão. Diz que não precisou de coragem e explica simplesmente que é feliz a cantar o fado.
Tem passado por várias casas de fado como A Taverna do Embuçado, Petisqueira de Alcântara e Mesa de Frades. Esteve na Suíça, numa quinzena temática portuguesa e com esse grupo, Tertúlia de Fado Tradicional gravou quatro canções ("Toca Pr'á Unha", "O Vento Agitou O Trigo", "Fado Pombalinho" e "O Fado da Mouraria") do CD "Saudades do Fado", editado em 2003.
Participou nos espectáculos da feira do toiro realizados em 2003 e 2004 em Santarém e aquando das cerimónias de adesão de Malta à União Europeia actuou no país a convite da Embaixada Portuguesa.
Em 2005 cantou num espectáculo, que teve lugar no Teatro Camões, oferecido pelo presidente da Turquia ao presidente Jorge Sampaio. Ainda em 2005 recebeu o prémio Amália, na categoria de Revelação Feminina.
Em 2006 colaborou nas gravações do disco "O Terço Cantado" que recebeu a bênção apostólica do Papa Bento XVI. As músicas são de Ramon Galarza e as vozes são dos irmãos Carmo Rebelo de Andrade e Francisco Rebelo de Andrade (participante no programa "Operação Triunfo").
Carminho participou no filme "Fados" de Carlos Saura de 2007. O disco com a banda sonora inclui a faixa "Casa de Fados" com a participação de Vicente da Câmara, Maria da Nazaré, Ana Sofia Varela, Carminho, Ricardo Ribeiro e Pedro Moutinho.
Em Maio de 2008 participou num concerto de Tiago Bettencourt, também actuou na Casa da Música, na Expo Zaragoza 2008 e foi convidada para o espectáculo comemorativo dos 45 anos de carreira de Carlos do Carmo, no Pavilhão Atlântico. Nesse mesmo ano interpretou "Gritava contra o silêncio", excerto de um conto de Sophia de Mello Breyner Andersen, no primeiro disco de inéditos de João Gil.
Foi apontada pelo site Cotonete como um dos Nomes a seguir no ano de 2009.
O disco de estreia, "Fado", produzido por Diogo Clemente e foi editado a 1 de Junho de 2009.
Participa na campanha de 2011 do Pirilampo Mágico gravando o single "Ser Feliz" com Ney Matogrosso. É um dos vários nomes convidados para o disco "Os Fados e as Canções do Alvim" de Fernando Alvim.
Colabora também com Pablo Alborán no tema "Perdonáme" que foi um grande sucesso em Espanha e Portugal e em "Lusa" de Pedro Luís.
Em Março de 2012 lançou o seu segundo disco intitulado "Alma". A edição brasileira irá incluir duetos com Chico Buarque ("Carolina"), Milton Nascimento("Cais") e Nana Caymmi("Contrato de Separação"). (retirado da wikikpédia)



domingo, 20 de janeiro de 2013

Os Búzios - Ana Moura



Ana Moura (Santarém, 1979), é uma fadista portuguesa.
Ana Moura é natural de Coruche, mas como esta localidade não dispunha de maternidade, nasceu na capital de distrito, ou seja, Santarém.
Reconhecida internacionalmente, Ana Moura estreou-se com Guarda-me a Vida na Mão (2003), lançando seguidamente Aconteceu (2004). Canta, também, em vários em locais da noite lisboeta e deu-se a conhecer na televisão ao lado de António Pinto Basto, em Fados de Portugal.
Para Além da Saudade (2007) é o álbum que se segue, contendo músicas como Os Búzios ou O Fado da Procura. Com este disco Ana Moura ficou conhecida do grande público português, também devido às aparições em programas como Contacto e Família Superstar, ambos na SIC, e no Sexta à Noite, de José Carlos Malato, na RTP. Estas aparições na televisão ajudaram-na a promover este disco, conseguindo alcançar a Tripla Platina, por vendas superiores a 55 mil unidades, e a permanecer 120 semanas no TOP 30 de Portugal.
Com o mesmo disco recebeu uma nomeação para os Globos de Ouro, na Categoria de Música, para Melhor Intérprete Individual, que acabou por perder para Jorge Palma.
Em 2007, Ana Moura participou no concerto dos Rolling Stones no Estádio de Alvalade XXI, em Lisboa, cantando, em dueto com Mick Jagger, o tema “No Expectations” da banda britânica.
Depois de dois grandes concertos nos Coliseus do Porto e de Lisboa, Ana Moura lança finalmente o seu primeiro DVD ao vivo, a 24 de Novembro de 2008, que obtém grande sucesso junto ao público, pelo seu excelente alinhamento.
Com o reconhecimento da crítica, chegou também o reconhecimento dos pares e, em 2008, Ana Moura recebeu o Prémio Amália de melhor intérprete.
Em 2009 o norte-americano Prince confessa-se fã da fadista, mostrando interesse em colaborar musicalmente com Ana, vindo a fazê-lo no Festival de Verão, Super Bock Super Rock, em 2010.
O seu último disco "Leva-me aos Fados", lançado a 12 de Outubro de 2009 (apresentado na Casa da Música - Porto e coliseu de Lisboa, a 20 e 21 de Outubro), já é Disco de Platina, continuado no Top 10 dos discos mais vendidos. Com fados como "Leva-me aos Fados" (single de apresentação), "Caso Arrumado", "Rumo ao Sul" e "Fado vestido de Fado", Ana Moura delicia o seu público. Ana já iníciou a torné deste último trabalho pelo país e fora dele, com concertos centrados mais no norte de Portugal, e fora, passando pelos EUA, Canadá, Reino Unido, Áustria, Holanda e Alemanha.
Ana Moura recebeu, a 23 de Maio de 2010, nos "Globos de Ouro" o globo de "Melhor Intérprete Individual", para o qual estava nomeada juntamente com artistas como Carminho, David Fonseca ou Rodrigo Leão.
Ana Moura é actualmente uma das fadistas mais conceituadas de Portugal, pelo seu excelente timbre de voz, beleza e enorme simpatia para com o seu público. (Wikipédia)




domingo, 13 de janeiro de 2013

UN PACTO PARA VIVIR.



Raúl Alberto Antonio Gieco, mais conhecido como León Gieco é um músico e cantautor popular argentino, compositor e intérprete. Nasceu em 20 de novembro de 1951 em uma chácara perto de Cañada Rosquín, no centro da província de Santa Fé (Argentina). Caracteriza-se por misturar o género folclórico com o rock argentino e pelas conotações sociais e políticas de suas canções em favor dos direitos humanos e solidariedade pelos excluídos. (Wikipédia)


domingo, 6 de janeiro de 2013

Ay Carmela



Ay Carmela
¿Quién se acordaba de ti
en la batalla del Ebro?
¿Quién serías tú, Carmela,
cantada en la voz del pueblo?
¿Qué miliciano te amó
y fue dueño de tu cuerpo?
¿Quién se acordaba de ti
en la batalla del Ebro?
Ay Carmela, ay Carmela...

¿Dónde has estado, Carmela,
oculta todo este tiempo?
¿Por qué se calló tu nombre
y se enterró tu recuerdo?
¿Qué ha sido de ti, Carmela,
en medio de este silencio?
¿Dónde has estado, Carmela,
oculta todo este tiempo?
Ay Carmela, ay Carmela...

¿Estás viva todavía
o te has muerto en el destierro?
¿Pudiste escapar entonces
o te quedaste aquí dentro?
Preguntas y más preguntas
que se va llevando el viento;
el mismo viento que entonces
desordenaba tu pelo.
Ay Carmela, ay Carmela...

¡Ay Carmela, la de España!.
¡Ay Carmela, la del Ebro!
Tu delito fue soñar
y despertar de aquel sueño.
Pero tu nombre ha quedado
en la canción de tu pueblo.
¡Ay Carmela, la de España!.
¡Ay Carmela, la del Ebro!
Ay Carmela, ay Carmela...

Rosa León (Madrid, 4 de septiembre de 1951) es una cantante y política española.
Comienza su carrera musical a principios de los años setenta en una formación llamada Rosa y Jorge, junto a Jorge Krahe, cantando en diferentes locales con un estilo que ya empieza a anunciar una cierta crítica socio-política.
Tras grabar su primer sencillo en 1972 (Las cuatro y diez), en 1973, ya en solitario, graba su primer LP titulado De alguna manera, que incluye varias canciones de Luis Eduardo Aute y versiona dos poemas de Mario Benedetti.
En 1975 publica Al alba, que incluye el tema homónimo, también de Aute. Se trata, en palabras de su autor, de una soterrada crítica a la pena de muerte, materializada en los últimos fusilamientos del régimen franquista ocurridos el 27 de septiembre de 1975.
Después de grabar el álbum Tiempo al tiempo en 1978, que no logra resultados espectaculares en el mercado de ventas, Rosa León no vuelve a editar un disco hasta 1983, con Rosa se está buscando en el espejo, que incluye el éxito ¡Ay paloma!.
A partir de ese momento, edita con periodicidad, destacando entre su producción el directo Amígas mías (1986) y cuatro discos grabados para el público infantil.
En los últimos años se ha dedicado más a la producción de otros artistas (El Consorcio, María Dolores Pradera, Clara Montes...) que a la interpretación.
Comprometida desde siempre con causas políticas, Rosa León Ingresó en el Partido Comunista de España en 1977. En los últimos años ha estado vinculada al Partido Socialista Obrero Español y entre mayo de 2004 y septiembre de 2007, fue Concejala del Ayuntamiento de Madrid por dicho partido. A partir de esa fecha colaboró con el Ministerio de Cultura. En agosto de 2008 la nombraron Directora delInstituto Cervantes en Casablanca. Actualmente es Directora del Instituto Cervantes de Dublín.
Retirado de: wikipédia